Neste ano de 2018, além de comemorarmos 10 anos do lançamento do "h...estereo...", também estamos comemorando um ano do "Vício, Virtude, Violência". Um trabalho que ampliou nossas possibilidades sonoras e que ainda estamos colhendo os frutos de sua grande repercussão. Ouça ele no link abaixo (ou se preferir no Deezer, Spotify, Google Play, etc):
https://soundcloud.com/banda-modus-operandi/sets/vicio-virtude-violencia-1
terça-feira, dezembro 25, 2018
sexta-feira, novembro 09, 2018
10 anos do lançamento do "h...estereo..." no Bardos Bardos!
Nesse sábado 10/11, a partir das 19 h, teremos o show de comemoração dos 10 anos do "h...estereo..." na nossa estreia no Bardos Bardos (Rio Vermelho) com muita gente boa convidada (entre eles, Game Over Riverside e Kalmia). Lembrando que teremos a venda mais uma nova edição em CD Card desse disco emblemático, e aceitamos TODOS os cartões.
Então, você já sabe né? TODO MUNDO LÁ !!
Então, você já sabe né? TODO MUNDO LÁ !!
segunda-feira, setembro 17, 2018
Comunicáveis-Incomunicáveis agora disponível em TODAS as plataformas digitais!
É isso mesmo! Mais um disco nosso aporta nas plataformas de streaming (Deezer,
Spotify, Tidal, Napster, etc). Trata-se do nosso trabalho de 2010,
lançado originalmente em 2 CDs e hoje um dia disponível numa edição
única: Comunicáveis/Incomunicáveis. E você já sabe: basta acessar sua
rede e clicar para ouvir ou fazer ou fazer o download por um preço bem camarada. Ouça a Modus onde e quando você quiser :)
sábado, julho 28, 2018
É HOJE! Aniversário Denival + Lançamento do Livro Negro do Rock + 04 Shows imperdíveis!
Aniversário de Denival (Coringa) + Lançamento do Livro Negro do Rock (Antônio Barbieri)
O produtor cultural Antônio Barbieri virá ao Buk Porão para o lançamento do “Livro Negro do Rock” juntamente com a comemoração do aniversário do nosso amigo Denival (Coringa).
Início às 18 h, R$ 5.
Show com as bandas:
- Jato Invisível
- Organoclorados
- Levanta Véio
- Modus Operandi
TODO MUNDO LÁ !
O produtor cultural Antônio Barbieri virá ao Buk Porão para o lançamento do “Livro Negro do Rock” juntamente com a comemoração do aniversário do nosso amigo Denival (Coringa).
Início às 18 h, R$ 5.
Show com as bandas:
- Jato Invisível
- Organoclorados
- Levanta Véio
- Modus Operandi
TODO MUNDO LÁ !
terça-feira, maio 08, 2018
Comunicáveis/Yncxmvnyckvwys disponível no Bandcamp.
Atenção! Você que curte música no formato digital, informamos que nossos 2 EPs lançados em 2010 agora estão disponíveis no Bandcamp! Basta clicar no link abaixo:
https://modusoperandi4.bandcamp.com/album/comunic-veis-yncxmvnyckvwys
Em breve, vamos disponibilizar toda a discografia da Modus nesta plataforma virtual. Aguardem ;)
https://modusoperandi4.bandcamp.com/album/comunic-veis-yncxmvnyckvwys
Em breve, vamos disponibilizar toda a discografia da Modus nesta plataforma virtual. Aguardem ;)
quarta-feira, abril 11, 2018
Resenha "...Vício, Virtude, Violência..." por Antônio Barbieri.
O multi homem Antônio Celso Barbieri escreveu um texto sobre nosso
disco, o qual só podemos classificar como PERFEITO (devido ao
entendimento de nosso trabalho e a identificação histórica e
referencial). Agradecemos pelas suas palavras e nos orgulhamos muito de
ter alguém tão gabaritado avaliando (e aprovando) nosso esforço...
OBRIGADO:
Barbieri Indica: Modus Operandi - Vício, Virtude, Violência (Dezembro de 2017)
Escutem aqui: https://www.podsnack.com/Barbieri/avunaphu
Hoje em dia, quando ouvimos alguma banda de rock extremo incorporando no seu trabalho sons de máquinas (máquinas de furar, serras elétricas, percussões batendo martelos em pedaços de metal, etc), inevitavelmente teceremos comparações com bandas como Ministry, Die Krupps ou Young Gods (só para citar algumas), portanto quando ouvi este EP da banda Modus Operandi chamado Vício, Virtude, Violência imediatamente notei as suas influências. No entanto, como conhecedor do trabalho da antiga banda alemã Einstürzende Neubauten que desde o começo dos anos 80 vem fazendo música, usando instrumentos construídos por eles mesmos, fazendo ritmos usando pedaços de metal retirados de depósitos de ferro velho, assim como usando sons de máquinas, sei que as influências do pessoal do Modus Operandi vão bem mais longe. Mesmo porque no mundo da música clássica o uso de máquinas e a “preparação ou modificação” de instrumentos musicais já vinha sendo feita à muito tempo! Se tiverem curiosidade chequem o trabalho de John Cage e György Ligeti.
John Cage foi um compositor norte americano e teorista musical, um pioneiro sobre o uso da música indeterminada, da música eletroacústica e do uso de instrumentos musicais tradicionais mexidos ou com afinações estranhas. Cage foi, depois da Segunda Guerra Mundial, uma das figuras líderes do avant-garde na música moderna. Os críticos especializados o consideram como sendo o mais influêncial compositor do século 20.
György Ligeti foi um compositor de música clássica contemporânea, descrito como sendo um dos mais importantes compositores de música avant-garde da última metade do século 20. Ele também foi considerado um dos mais criativos e influenciais músicos entre as figuras mais progressistas dos seu tempo.
Desculpem-me a insistência na parte didática dos meus textos, mas, aqui no caso da banda Modus Operandi, fica claro que este projeto carrega na sua alma, de forma consciente ou não, a tradição destas bandas, artistas, estilos e porque não dizer "escolas".
Mas, vamos conferir o álbum Vício, Virtude, Violência:
1. M.A.L. - Logo na primeira faixa a banda prepara de forma minimalística o ouvinte, para o clima urbano e pós apocalíptico que permeará todo o álbum. Esta música trás um solo de gaita estranho trazendo uma sensação de deslocamento em relação ao todo musical. Pude até imaginar um mendigo maltrapilho, sem esperança, tocando sem saber, seu último solo de gaita em meio à uma cena de total devastação nuclear!
2. U.M.A. - Esta faixa agradou-me muito. O teclado faz a cama para o ritmo da bateria seguido de perto pelo baixo e de forma hipnótica nos prepara para a poesia falada com uma letra irretocável. Cabe lembrar que não estamos falando aqui de hap. Em todo este trabalho a coisa esta mesmo mais para poesia interpretada com emoção e sabor de intervenção.
3. Barbárie - Aqui temos um comentário direto sobre a realidade urbana violenta vivida no Brasil de hoje. O arranjo instrumental respeita perfeitamente a proposta musical do grupo onde o destaque mesmo, fica por conta da letra poderosa um verdadeiro turismo macabro pelas cidades brasileiras.
4. Ad Baculum - "Na dúvida o instinto define a culpa, o castigo e o crime!" Outra faixa inteligente onde a música obedientemente se serve ao poder do trabalho vocal, ao poder da letra.
5. Psicografia - "A guerra está na sua cabeça! O inimigo está em outro lugar!". Perfeito!
6. Holocausto - Com toda esta devastação e mortes na Síria e outros países árabes, talvez esta música apenas deveria ser intitulada "Guerra". Esta música ritmicamente me fez lembrar um exército em marcha, como um tanque de guerra destruindo tudo por onde passa. Esta faixa é a mais longa e já aviso que ela não é do tipo fácil de ser ouvida pois são quase 14 minutos dos quais aproximadamente os 70% finais são compostos por um "solo" de máquina de furar ou serra elétrica, cortando ou atritando sobre uma superfície metálica. Podemos então dizer que este álbum tem um final "cáustico", modelo cadeira de dentista.
Conclusão, achei este álbum corajoso, criativo e interessante. Pena que é apenas um EP pois gostaria de ouvir mais! Parabéns!
Conforme pude verificar assistindo no Youtube o show do Modus Operandi ao vivo no Teatro Gamboa Nova em Salvador acontecido no dia 21 de fevereiro de 2018. a banda consegue executar muito bem ao vivo este trabalho! Digo isto porque, para este estilo de arte, trata-se de uma tarefa nem sempre muito fácil de ser executada ao vivo. Para escutarem este álbum cliquem no link abaixo:
Escutem aqui: https://www.podsnack.com/Barbieri/avunaphu
Escutem aqui: https://www.podsnack.com/Barbieri/avunaphu
Hoje em dia, quando ouvimos alguma banda de rock extremo incorporando no seu trabalho sons de máquinas (máquinas de furar, serras elétricas, percussões batendo martelos em pedaços de metal, etc), inevitavelmente teceremos comparações com bandas como Ministry, Die Krupps ou Young Gods (só para citar algumas), portanto quando ouvi este EP da banda Modus Operandi chamado Vício, Virtude, Violência imediatamente notei as suas influências. No entanto, como conhecedor do trabalho da antiga banda alemã Einstürzende Neubauten que desde o começo dos anos 80 vem fazendo música, usando instrumentos construídos por eles mesmos, fazendo ritmos usando pedaços de metal retirados de depósitos de ferro velho, assim como usando sons de máquinas, sei que as influências do pessoal do Modus Operandi vão bem mais longe. Mesmo porque no mundo da música clássica o uso de máquinas e a “preparação ou modificação” de instrumentos musicais já vinha sendo feita à muito tempo! Se tiverem curiosidade chequem o trabalho de John Cage e György Ligeti.
John Cage foi um compositor norte americano e teorista musical, um pioneiro sobre o uso da música indeterminada, da música eletroacústica e do uso de instrumentos musicais tradicionais mexidos ou com afinações estranhas. Cage foi, depois da Segunda Guerra Mundial, uma das figuras líderes do avant-garde na música moderna. Os críticos especializados o consideram como sendo o mais influêncial compositor do século 20.
György Ligeti foi um compositor de música clássica contemporânea, descrito como sendo um dos mais importantes compositores de música avant-garde da última metade do século 20. Ele também foi considerado um dos mais criativos e influenciais músicos entre as figuras mais progressistas dos seu tempo.
Desculpem-me a insistência na parte didática dos meus textos, mas, aqui no caso da banda Modus Operandi, fica claro que este projeto carrega na sua alma, de forma consciente ou não, a tradição destas bandas, artistas, estilos e porque não dizer "escolas".
Mas, vamos conferir o álbum Vício, Virtude, Violência:
1. M.A.L. - Logo na primeira faixa a banda prepara de forma minimalística o ouvinte, para o clima urbano e pós apocalíptico que permeará todo o álbum. Esta música trás um solo de gaita estranho trazendo uma sensação de deslocamento em relação ao todo musical. Pude até imaginar um mendigo maltrapilho, sem esperança, tocando sem saber, seu último solo de gaita em meio à uma cena de total devastação nuclear!
2. U.M.A. - Esta faixa agradou-me muito. O teclado faz a cama para o ritmo da bateria seguido de perto pelo baixo e de forma hipnótica nos prepara para a poesia falada com uma letra irretocável. Cabe lembrar que não estamos falando aqui de hap. Em todo este trabalho a coisa esta mesmo mais para poesia interpretada com emoção e sabor de intervenção.
3. Barbárie - Aqui temos um comentário direto sobre a realidade urbana violenta vivida no Brasil de hoje. O arranjo instrumental respeita perfeitamente a proposta musical do grupo onde o destaque mesmo, fica por conta da letra poderosa um verdadeiro turismo macabro pelas cidades brasileiras.
4. Ad Baculum - "Na dúvida o instinto define a culpa, o castigo e o crime!" Outra faixa inteligente onde a música obedientemente se serve ao poder do trabalho vocal, ao poder da letra.
5. Psicografia - "A guerra está na sua cabeça! O inimigo está em outro lugar!". Perfeito!
6. Holocausto - Com toda esta devastação e mortes na Síria e outros países árabes, talvez esta música apenas deveria ser intitulada "Guerra". Esta música ritmicamente me fez lembrar um exército em marcha, como um tanque de guerra destruindo tudo por onde passa. Esta faixa é a mais longa e já aviso que ela não é do tipo fácil de ser ouvida pois são quase 14 minutos dos quais aproximadamente os 70% finais são compostos por um "solo" de máquina de furar ou serra elétrica, cortando ou atritando sobre uma superfície metálica. Podemos então dizer que este álbum tem um final "cáustico", modelo cadeira de dentista.
Conclusão, achei este álbum corajoso, criativo e interessante. Pena que é apenas um EP pois gostaria de ouvir mais! Parabéns!
Conforme pude verificar assistindo no Youtube o show do Modus Operandi ao vivo no Teatro Gamboa Nova em Salvador acontecido no dia 21 de fevereiro de 2018. a banda consegue executar muito bem ao vivo este trabalho! Digo isto porque, para este estilo de arte, trata-se de uma tarefa nem sempre muito fácil de ser executada ao vivo. Para escutarem este álbum cliquem no link abaixo:
Escutem aqui: https://www.podsnack.com/Barbieri/avunaphu
sábado, março 24, 2018
Aniversário do Verme
É HOJE! A partir das 13 h, aniversário da Márcio Verme no Buk Porão, com Modus Operandi, Organoclorados, Jato Invisível, Via Sacra e muito mais. Não esqueçam de levar 2 kg de alimentos para serem doados ao NACCI.
TODO MUNDO LÁ!!
domingo, março 11, 2018
Modus Operandi no Sunday Rock (Alagoinhas -BA)
Pois é, estaremos estreando na cidade de Alagoinhas neste domingo (11/03). Vamos tocar ao lado de bandas que adoramos, como Organoclorados e Aborígenes. Será a partir das 13:30, conforme flyer abaixo:
TODO MUNDO LÁ!
terça-feira, fevereiro 20, 2018
Show de lançamento do disco ...Vício, Virtude, Violência... (Parte 1)
Demorou mais saiu...
Amanha (21/02) será o show de lançamento do nosso novo CD, no Teatro Gamboa Nova (Largo dos Aflitos). Será PONTUALMENTE às 20 h com ingressos a R$ 10 meia/R$ 20 inteira e participação especial da FUNCIONAFACE.
Ah, tá rolando uma lista amiga no Facebook, basta clicar aqui
TODO MUNDO LÁ !!
Amanha (21/02) será o show de lançamento do nosso novo CD, no Teatro Gamboa Nova (Largo dos Aflitos). Será PONTUALMENTE às 20 h com ingressos a R$ 10 meia/R$ 20 inteira e participação especial da FUNCIONAFACE.
Ah, tá rolando uma lista amiga no Facebook, basta clicar aqui
TODO MUNDO LÁ !!
segunda-feira, fevereiro 05, 2018
Agradecimentos!
Pessoal, queremos aqui deixar registrado nossos agradecimentos por dois shows recentes que foram EXCELENTES!
Ambos, devido a correria, não divulgamos aqui no blog... Um foi o aniversário de nosso percussionista Marcos Sampaio:
Ambos, devido a correria, não divulgamos aqui no blog... Um foi o aniversário de nosso percussionista Marcos Sampaio:
Este show contamos com a participação mais que especial do projeto Funcionaface (por André Borges, da banda Vende-$e) e também com algumas pontas dos nosso amigos Devarnier (que concebeu a capa do nosso novo disco) e Dark (que foi nosso primeiro baterista e autor da letra de "Desconstrução"). Segue vídeo com nossa performance conjunta:
Além dessa noite super especial, tivemos também o "Mundos em Conexão",
reunindo Modus (Salvador), Jato Invisível (Lauro de Freitas) e
Organoclorados (Alagoinhas):
Este evento também contou com participações muito especiais: Suzi da banda Invena e Silvana da Jato Invisível cantaram músicas com a Organoclorados, bem como nossa amiga Beatriz que fez um cover do Joy Division. O público se divertiu muito e foi interessante ver a total integração entre os presentes e as bandas! Para quem foi a participou, fica aqui o nosso MUITO OBRIGADO!
terça-feira, janeiro 16, 2018
Release "...Vício, Virtude, Violência..."
Confiram o release oficial do nosso novo disco, "...Vício, Virtude, Violência...", elaborado por nosso amigo Marcos Borgón:
Viciante, Virtuoso e Violento!
O ritmo frenético das grandes cidades. O caos do trânsito. A poluição
sonora e atmosférica. As relações cada dia mais breves e fugidias. O crime e os
noticiários sensacionalistas. A Modus Operandi representa e traduz a vida nas
grandes metrópoles, e o melhor: transforma em arte. Mas não espere uma arte de
fácil fruição, é antes de tudo uma arte complexa, anárquica, incômoda.
Vício, Virtude, Violência não é
apenas um título. Trata-se de um conceito que permeia todo o EP. Na primeira
faixa, M.A.L., uma gaita de blues
antigo e melancólico passeia sobre o reator industrial acionado pela banda. A
letra minimalista vem a bordo dos vocais ligeiros e raivosos de Henrique
Letárgico. A poesia concreta da segunda música, U.M.A., nos chega através da inconfundível voz de David Vertigo,
enquanto um berimbau parece animar uma roda de capoeira no meio de uma
metalúrgica em plena atividade. Barbárie,
a terceira faixa, teve a letra concebida na Estação da Lapa, antes de sua
reforma. Com uma base pulsante, somos levados a perambular pelo submundo de
Salvador. Ad Baculum traz o vocal do
percussionista Marcos Sampaio; letra com trechos extraídos da Carteira de
Trabalho, e uma bateria meio tribal, no centro de uma parafernália enlouquecida.
A quinta faixa, Psicografia, contou
com a ajuda sobrenatural de Lou Reed, que, segundo a lenda, teria ditado a
letra para os integrantes da banda numa espécie de transe coletivo. Holocausto, a última faixa, remete aos
horrores da Segunda Guerra, enquanto soa, também, assustadoramente atual. E
ainda possui um final hipnótico e angustiante.
Vício, Virtude, Violência traz
na capa o trabalho do artista plástico Devarnier Hembadoom, e em seu conteúdo,
o conhecido potencial sonoro da Modus
Operandi, uma banda que se define como rock industrial, mas que não se
acomoda dentro do rótulo. E da inquietação criativa do quarteto surge a marca
registrada da banda: o experimentalismo. Desde o início, há vintes anos, a banda
apresenta suas referências (industrial, gótico, poesia concreta, atonalismo) de
forma desconstruída, diluída e processada, sempre em busca de uma personalidade
própria, de um som autêntico. E mais uma vez obteve êxito. Vício, Virtude, Violência é um trabalho com o selo Modus Operandi
de qualidade.
Marcus Borgón
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